Sem medo de viver
Eu vejo com mais calma, a liberdade
Depois de atravessar o duro inverno,
Recebo com total felicidade
Sorriso da mulher que eu amo, terno.
Que tenha em nosso amor, tranqüilidade,
Distante do passado, quase inferrno.
Não tendo mais o medo de viver,
Refaço a cada dia, a primavera,
Forjado pelos dons deste prazer,
Aquieta-se em instantes, leda fera,
Assim, sinto possível conceber
A vida que sonhara. Quem me dera!
Um riso de esperança no meu rosto,
Meu peito enamorado, segue exposto