AMOR
Mesmo sem ser crente percebo algumas belas passagens na bíblia. A do bom samaritano é uma das mais brilhantes para mim.
Na primeira epístola aos Coríntios, Paulo discorre sobre o Amor. Paulo é brilhante ao afirmar que o Amor é a mola mestra de nossa humanidade. No geral acho-a muito marcante e interessante. Como Humanista Secular, naturalista e materialista acredito que tudo é imanente, que tudo deriva de energia ou de matéria, e que estas são mutuamente transformáveis. Apesar de discordar da igreja católica em muitos aspectos, uma vez que creio que nada é transcendente, sobrenatural, e muito menos supernatural, já que para mim tudo é natural, me curvo a algumas passagens bíblicas, como a de Paulo acima.
Com pequenas alterações, esta passagem soa como um hino aos meus ouvidos e a minha consciência. Desta forma ouso, sem desejo de macular o original, ou ofender a crença de ninguém, reescrever esta breve passagem com pequenas adaptações que passam, unicamente para mim, e unicamente ao meu critério (torcendo que possam existir outras almas viventes que possam gostar) uma maior representatividade da verdade no texto. O texto original, com pequenos detalhes, é muito forte também.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria simplesmente como o metal que soa ou como o sino que tine. Duro e abafado como aquele e ruidoso como este, mas sem a verdadeira caridade no coração, de nada valeria para a Humanidade.
E ainda que possível fosse ter o dom da profecia, e pudesse conhecer todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda uma fé, de maneira tal que me fosse possível transportar os montes, e não tivesse Amor, nada significaria para a Humanidade.
E ainda que distribuísse toda as minhas posses para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu próprio corpo para ser queimado, em nome dos necessitados, se não tivesse Amor, nada disso se aproveitaria para a ética Humana.
O Amor é paciente, é benigno, é caridoso, é doar-se pela dignidade da vida;
O Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.
Tudo tolera da fraqueza humana, tudo crê enquanto busca evidências da verdade, nada espera, tudo suporta.
O Amor nunca falha, ele persiste e nos ajuda a superar nossas fraquezas.
Havendo profecias, serão aniquiladas;
Havendo línguas, não serão necessárias;
Havendo ciência, o valor do AMOR nos guiará por ela;
Porque, em parte conhecemos, e em parte cremos;
Mas quando vier o que é mais perfeito, então o que o é em parte será justificado, complementado ou refutado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, complementei as coisas de menino, com atitudes de adulto que busca conscientemente uma racionalidade da vida.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos o verdadeiro, face a face;
Agora conheço em parte, mas então conhecerei de forma mais completa, e como humano terei ciência que sou também conhecido pelos meus atos.
Agora, pois, permanecem a crença, a verdade, a vontade e o amor, estes quatro; mas o maior destes é o Amor.
Mesmo sem ser crente percebo algumas belas passagens na bíblia. A do bom samaritano é uma das mais brilhantes para mim.
Na primeira epístola aos Coríntios, Paulo discorre sobre o Amor. Paulo é brilhante ao afirmar que o Amor é a mola mestra de nossa humanidade. No geral acho-a muito marcante e interessante. Como Humanista Secular, naturalista e materialista acredito que tudo é imanente, que tudo deriva de energia ou de matéria, e que estas são mutuamente transformáveis. Apesar de discordar da igreja católica em muitos aspectos, uma vez que creio que nada é transcendente, sobrenatural, e muito menos supernatural, já que para mim tudo é natural, me curvo a algumas passagens bíblicas, como a de Paulo acima.
Com pequenas alterações, esta passagem soa como um hino aos meus ouvidos e a minha consciência. Desta forma ouso, sem desejo de macular o original, ou ofender a crença de ninguém, reescrever esta breve passagem com pequenas adaptações que passam, unicamente para mim, e unicamente ao meu critério (torcendo que possam existir outras almas viventes que possam gostar) uma maior representatividade da verdade no texto. O texto original, com pequenos detalhes, é muito forte também.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria simplesmente como o metal que soa ou como o sino que tine. Duro e abafado como aquele e ruidoso como este, mas sem a verdadeira caridade no coração, de nada valeria para a Humanidade.
E ainda que possível fosse ter o dom da profecia, e pudesse conhecer todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda uma fé, de maneira tal que me fosse possível transportar os montes, e não tivesse Amor, nada significaria para a Humanidade.
E ainda que distribuísse toda as minhas posses para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu próprio corpo para ser queimado, em nome dos necessitados, se não tivesse Amor, nada disso se aproveitaria para a ética Humana.
O Amor é paciente, é benigno, é caridoso, é doar-se pela dignidade da vida;
O Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.
Tudo tolera da fraqueza humana, tudo crê enquanto busca evidências da verdade, nada espera, tudo suporta.
O Amor nunca falha, ele persiste e nos ajuda a superar nossas fraquezas.
Havendo profecias, serão aniquiladas;
Havendo línguas, não serão necessárias;
Havendo ciência, o valor do AMOR nos guiará por ela;
Porque, em parte conhecemos, e em parte cremos;
Mas quando vier o que é mais perfeito, então o que o é em parte será justificado, complementado ou refutado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, complementei as coisas de menino, com atitudes de adulto que busca conscientemente uma racionalidade da vida.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos o verdadeiro, face a face;
Agora conheço em parte, mas então conhecerei de forma mais completa, e como humano terei ciência que sou também conhecido pelos meus atos.
Agora, pois, permanecem a crença, a verdade, a vontade e o amor, estes quatro; mas o maior destes é o Amor.