NO SILÊNCIO DA MANHÃ

O silêncio da manhã refelte-nos a pensarmos na imensidão da bondade de DEUS.

Ele, ao conceber-nos, oferece-nos o sopro da vida, intangível em nosso ser latente, dando-nos a força viva de sua luz.

Pensemos nos coarros voadores de outrora, que chegaram de longe para trazer ao homem bestializado as verdades da vida.

Entretanto, com as virtudes celestes também vieram as maldades que ainda grassam pelo universo.

Ódio, rancor, inveja, cobiça, fizeram com que, após o cruzamen to genético defintivo, o homem já com inteligência, afastou-se de DEUS, dos anjos celestes de cor prateada, que vieram com as carruagens de fogo.

Não conseguindo seu intento, foram embora, não sem antes, de tempos em tempos, enviarem a esse planeta espíritos altamente iluminados, tais como Buda, Sócrates, Platão, Maomé, Jesus Cristo.

Os homens não os entenderam.

Entretanto, os anjos alados estão novamente a caminho do planeta para trazerem a boa nova no coração do homem.

No silêncio da manhã, à beira do grande rio, recebi essa mengagem, que deixo de legado para aqueles que virão.

Paz, amor, perdão, concórdia, paciência.

Façamos isso e tudo será mais leve.

Mendes Neto
Enviado por Mendes Neto em 09/03/2011
Código do texto: T2837530
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