POESIA DE SE BEBER E DE SE FALTAR
n'um chuá
há um som segredado
malgrado
em palavra saciada
jamais se converta
(poesia de beber
é poesia de faltar
na sede que a secura aperta)
n'um chuá
há um som segredado
malgrado
em palavra saciada
jamais se converta
(poesia de beber
é poesia de faltar
na sede que a secura aperta)