onde o normal não está
Luzes em uma aldeia entre vários lunáticos, ora felizes, ora não, desanimados, praticam uma dança da chuva. Ao arco-íris do amanhecer, e aos desenhos brilhando, os sorrisos abertos, ou com ''caras fechadas'', acompanham as mãos, os pés e os corações.
Acelerando e ouvindo o que procuram, do mais alto ao anão, das mais magras e as que não. Vivendo vários amores em um mundo na fuga do marasmo.
Querendo o normal onde o normal não está.