M.O.B.I.L.I.Á.R.I.O. U.R.B.A.N.O.
M.O.B.I.L.I.Á.R.I.O. U.R.B.A.NO.
O ódio, escorre pelo espelho oval do cotidiano. O armário, já não comporta tantas roupas sujas. A injustiça, preencheu todas as gavetas. A mobília está saturada do verniz desbotado da violência. Vamos dar fôlego à marcenaria, pois novos móveis precisam ser fabricados.