Quando o desejo se faz denso, é preciso seguir uma escolha, muitas vezes, é necessário se perder para se encontrar melhor... Reconhecer os lados bordados onde as estradas acabam Não é ousar de miçangas, mas permitir-se algo a mais que somente o gosto da existência.
Não se pode viver, sem se permiti sentir a contorção da alma, o peso do medo, o sabor da dor e muitas outras, solicitações que a vida despeja sem prevenir num segundo de tempo. Cristalina ou turva, não, a vida não se define em palavras, mas se abre como um pássaro de grande assas abertas decoradas de pequenas partículas de cristais, procurando um pouso seguro, em algum lugar, longe dos precipícios que permanecerão em silencio.
Muitas vezes é preciso da dês-razão, para haurir imagens novas, parir a linguagem que parece ter medo de nascer, ativar sinais simbólicos, que refletem a própria imagem em rios imaginários, que nunca secam... Viver, não é perambular pelos caminhos da vida, nem se aninhar nos traços dos próprios pensamentos... Viver é caminhar diante da própria aparição no tempo, que pode passar, sem poder ter sido vivido... Não crê em derradeiro sonho de vida, é como alimentar o sangue, com uma causticante euforia que rompendo qualquer limitação de sonhar.
É urgente viver, pois é perpassando os ensejos, que se pode sentir o reflexo da plenitude dos segundos inéditos, que se aproximam...
Ninguém é estatua no tempo, mas se pode parar diante da vida, esperando a morte.
O desabrochar da vida, depende de uma escolha significativa, que chega a estados febris, mas que nunca será extinta, a vida humana.
Não se pode viver, sem se permiti sentir a contorção da alma, o peso do medo, o sabor da dor e muitas outras, solicitações que a vida despeja sem prevenir num segundo de tempo. Cristalina ou turva, não, a vida não se define em palavras, mas se abre como um pássaro de grande assas abertas decoradas de pequenas partículas de cristais, procurando um pouso seguro, em algum lugar, longe dos precipícios que permanecerão em silencio.
Muitas vezes é preciso da dês-razão, para haurir imagens novas, parir a linguagem que parece ter medo de nascer, ativar sinais simbólicos, que refletem a própria imagem em rios imaginários, que nunca secam... Viver, não é perambular pelos caminhos da vida, nem se aninhar nos traços dos próprios pensamentos... Viver é caminhar diante da própria aparição no tempo, que pode passar, sem poder ter sido vivido... Não crê em derradeiro sonho de vida, é como alimentar o sangue, com uma causticante euforia que rompendo qualquer limitação de sonhar.
É urgente viver, pois é perpassando os ensejos, que se pode sentir o reflexo da plenitude dos segundos inéditos, que se aproximam...
Ninguém é estatua no tempo, mas se pode parar diante da vida, esperando a morte.
O desabrochar da vida, depende de uma escolha significativa, que chega a estados febris, mas que nunca será extinta, a vida humana.