“Pesar da alma”
Quando na alma pesar o
Desencanto das derrotas,
Lembro-me que noutros
Dias vangloriava-me das
Glorias por batalhas vencidas!
Derrubo dos meus ombros já
Cansados nas batalhas as
Ferramentas que me serviram
Em lutas por sobrevivência dos
Meus filhos, meus irmãos e amigos,
Pois as vanglorias saem dos meus
Lábios rugindo feito trovão
Ao anunciar a tempestade.
E meus olhos não retenham
As lagrimas que os inundam
Feito os rios que acolhem as
Águas salgadas do mar.
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