Eu só sei que nada sei

Submisso ou insubmisso o homem de sã consciência não pode deixar de reconhecer, ainda que no âmbito de sua essência que a única verdade verdadeira (porque do homem toda a verdade é mentirosa) provém da

substância pura.

O homem aspira ser dono de sua sua própria vontade, mas

nunca poderá alcançar tal relevância enquanto estiver encarcerado no interior de sua indumentária carnal.

O homem não chora por ninguém, quando chora, o homem chora por si, não pelo outro fora de si, mas pelo bem que o outro lhe

deixará de fazer.

Nada obstante, transformado pelo amor sobrenatural, só assim o homem é capaz de amar, ao reconhecer que ELE nos amou primeiro.

Fora do âmbito da metafisica espiritual, só me resta humilde reconhecer como o eminente filósofo: "eu só sei que nada sei"

Graça e Paz

Gilberto Maia Lorenzo
Enviado por Gilberto Maia Lorenzo em 20/02/2011
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