Eu só sei que nada sei
Submisso ou insubmisso o homem de sã consciência não pode deixar de reconhecer, ainda que no âmbito de sua essência que a única verdade verdadeira (porque do homem toda a verdade é mentirosa) provém da
substância pura.
O homem aspira ser dono de sua sua própria vontade, mas
nunca poderá alcançar tal relevância enquanto estiver encarcerado no interior de sua indumentária carnal.
O homem não chora por ninguém, quando chora, o homem chora por si, não pelo outro fora de si, mas pelo bem que o outro lhe
deixará de fazer.
Nada obstante, transformado pelo amor sobrenatural, só assim o homem é capaz de amar, ao reconhecer que ELE nos amou primeiro.
Fora do âmbito da metafisica espiritual, só me resta humilde reconhecer como o eminente filósofo: "eu só sei que nada sei"
Graça e Paz