Estou no Recanto há um ano e cinco meses e agradeço todos os dias pelo carinho que recebo de diversos escritores.
Faz um mês que estou recebendo visitas anônimas (não conheço um hipócrita que não seja covarde e não esconda a própria face), deixando comentários farpados e pobres de espírito.
A princípio ofereci o meu silêncio, depois dediquei a visitante um texto chamado palavras nuas. Essa semana a mesma resolveu entrar outra vez nas minhas páginas.
O que eu decidi?
Continuarei escrevendo com toda a força que brota do meu coração. Minh’ alma é coberta de poesia e nada será capaz de me tirar essa alegria. Muito menos, permitirei que esses vultos borrados de lama e ignorância sujem a beleza que nasce das inspirações que Deus me presenteia quase todos os dias.
Estou ciente que outros escritores também estão recebendo as visitas dessas almas infelizes (que possuem vidas tão insignificantes que se submetem a roubar letras). Recomendo aos queridos colegas que não se aborreçam. Muito menos se permitam intimidar diante dessas pessoas fúteis e que nada têm a acrescentar.
Não deixem que a pureza e o prazer dedicados à escrita sejam atingidos pelo veneno da inveja alheia.
Costumo dizer que quem sente ódio e inveja coloca brasa nos próprios órgãos.
Espero que esses fantasmas que vagam por mundos perdidos, consigam um dia encontrar o interruptor certo e acendam as suas próprias luzes.
Enquanto isso, continuemos a distribuir o nosso infinito hino poético, e, flutuemos com passos leves e perseverantes, mostrando o perfume e a inocência que brota das nossas inspirações. Não importando se essas são feitas de sorrisos ou lágrimas, o que interessa é que sejam sempre recheadas de bons sentimentos. Afinal, sabemos que as mãos e os olhos de DEUS acompanham cada linha que desenhamos.
Finalizo esse texto deixando abraços de paz. Desejando amor, saúde e muita prosperidade aos que dedicam seus preciosos momentos à belíssima arte da escrita.
- Didinha Albuquerque
Fotografia - Eu em dezembro/2010.
Faz um mês que estou recebendo visitas anônimas (não conheço um hipócrita que não seja covarde e não esconda a própria face), deixando comentários farpados e pobres de espírito.
A princípio ofereci o meu silêncio, depois dediquei a visitante um texto chamado palavras nuas. Essa semana a mesma resolveu entrar outra vez nas minhas páginas.
O que eu decidi?
Continuarei escrevendo com toda a força que brota do meu coração. Minh’ alma é coberta de poesia e nada será capaz de me tirar essa alegria. Muito menos, permitirei que esses vultos borrados de lama e ignorância sujem a beleza que nasce das inspirações que Deus me presenteia quase todos os dias.
Estou ciente que outros escritores também estão recebendo as visitas dessas almas infelizes (que possuem vidas tão insignificantes que se submetem a roubar letras). Recomendo aos queridos colegas que não se aborreçam. Muito menos se permitam intimidar diante dessas pessoas fúteis e que nada têm a acrescentar.
Não deixem que a pureza e o prazer dedicados à escrita sejam atingidos pelo veneno da inveja alheia.
Costumo dizer que quem sente ódio e inveja coloca brasa nos próprios órgãos.
Espero que esses fantasmas que vagam por mundos perdidos, consigam um dia encontrar o interruptor certo e acendam as suas próprias luzes.
Enquanto isso, continuemos a distribuir o nosso infinito hino poético, e, flutuemos com passos leves e perseverantes, mostrando o perfume e a inocência que brota das nossas inspirações. Não importando se essas são feitas de sorrisos ou lágrimas, o que interessa é que sejam sempre recheadas de bons sentimentos. Afinal, sabemos que as mãos e os olhos de DEUS acompanham cada linha que desenhamos.
Finalizo esse texto deixando abraços de paz. Desejando amor, saúde e muita prosperidade aos que dedicam seus preciosos momentos à belíssima arte da escrita.
- Didinha Albuquerque
Fotografia - Eu em dezembro/2010.