AH, DOR!

Não há como descrever uma dor dilacerante e avassaladora.
Ela só pode ser sentida por quem a tem, e ninguém mais.
Seja ela de que tipo for:
de amor,
de saudade,
de tristeza,
de rompimento,
de abandono,
de corte no dedo,
de corte na alma...
É verdadeira e errante,
Mais apaixonada que uma amante,
Não te deixa nem te larga jamais.
Eu mesma, dela só sei escrever
Quando a maquilo nos meus versos.
Qual é a sua dor?



Divina Reis Jatobá
Enviado por Divina Reis Jatobá em 01/11/2006
Reeditado em 07/07/2008
Código do texto: T279472
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