Gozar a vida, na vida, ou da vida?
Acredito, certo ou errado, que muitos confundem a humana sensação de gozar a vida, com uma certa egoísta posição de gozar na vida, ou de gozar da vida.
A vida é muito importante, e deve ser vivida de forma social. Entendo que gozar desta vida é transformá-la em algo banal e secundário, o que ela nunca será.
Entendo também que sexo é algo importante e necessário, é nobre e natural, mas pensar nossa humanidade primordialmente como escravos do sexo é também, para mim, deixe-se bem claro, banalizar nossa existência. Gozar na vida mostra-se importante, mas nem de longe chega perto de saber gozar a vida, ou cobre toda a dinâmica de dignificação do coletivo.
Viver deve ser um ato social e coletivo, e gozar a vida envolve muito desta decisão de dignificar a vida social que nos é primordial, enquanto que simplesmente gozar na vida, muitas vezes é tão somente um ato egoísta e que acaba envolvendo muito de mentiras. Sem ofensas a ninguém, entendo que gozar na vida, quando efetuado entre pessoas livres, maiores de idade, e com consentimento mútuo é um forte aliado para nos levar a uma vida saudável física e mentalmente falando, e assim necessário para gozar plenamente a vida.
Os Bonobos aprenderam a simplificar suas relações sociais e mantêm sua unidade afetiva com sexo social, entretanto não somos Bonobos e independente do quanto entenda o sexo como algo nobre e importante, creio que existem atributos outros em nossa vida e que devemos assim aflorá-los para verdadeiramente e socialmente gozarmos a vida, aprendendo a vivê-la em toda sua plenitude.
Gozar a vida implica em mais do que gozar a minha vida, significa permitir que cada vez mais, mais pessoas, gozem de nosso direito inalienável a vida.
Acredito, certo ou errado, que muitos confundem a humana sensação de gozar a vida, com uma certa egoísta posição de gozar na vida, ou de gozar da vida.
A vida é muito importante, e deve ser vivida de forma social. Entendo que gozar desta vida é transformá-la em algo banal e secundário, o que ela nunca será.
Entendo também que sexo é algo importante e necessário, é nobre e natural, mas pensar nossa humanidade primordialmente como escravos do sexo é também, para mim, deixe-se bem claro, banalizar nossa existência. Gozar na vida mostra-se importante, mas nem de longe chega perto de saber gozar a vida, ou cobre toda a dinâmica de dignificação do coletivo.
Viver deve ser um ato social e coletivo, e gozar a vida envolve muito desta decisão de dignificar a vida social que nos é primordial, enquanto que simplesmente gozar na vida, muitas vezes é tão somente um ato egoísta e que acaba envolvendo muito de mentiras. Sem ofensas a ninguém, entendo que gozar na vida, quando efetuado entre pessoas livres, maiores de idade, e com consentimento mútuo é um forte aliado para nos levar a uma vida saudável física e mentalmente falando, e assim necessário para gozar plenamente a vida.
Os Bonobos aprenderam a simplificar suas relações sociais e mantêm sua unidade afetiva com sexo social, entretanto não somos Bonobos e independente do quanto entenda o sexo como algo nobre e importante, creio que existem atributos outros em nossa vida e que devemos assim aflorá-los para verdadeiramente e socialmente gozarmos a vida, aprendendo a vivê-la em toda sua plenitude.
Gozar a vida implica em mais do que gozar a minha vida, significa permitir que cada vez mais, mais pessoas, gozem de nosso direito inalienável a vida.