ESQUELETOS
Acabei adentrando os porões
Desci escadas, acendi a luz...
E assim em lampejos e clarões
A arrumar as gavetas me propus!
Há esqueletos nos armários!
Balançam suas cabeças e riem...
Nem ligo para os ordinários...
São passado, visões fúnebres que tremem!
Assustada com o amarelado
Do caderno e suas anotações
Revivo sem remorsos lado a lado
Com esqueletos e suas maldições!
Depois subo as escadas sorridente,
Deixando o porão desarrumado...
Importa é viver o presente
E não consertar o passado!
Não mais descerei aos porões,
Nem verei os esqueletos endiabrados,
Sigo a vida com suaves canções
Perdoei os erros do passado!
Acabei adentrando os porões
Desci escadas, acendi a luz...
E assim em lampejos e clarões
A arrumar as gavetas me propus!
Há esqueletos nos armários!
Balançam suas cabeças e riem...
Nem ligo para os ordinários...
São passado, visões fúnebres que tremem!
Assustada com o amarelado
Do caderno e suas anotações
Revivo sem remorsos lado a lado
Com esqueletos e suas maldições!
Depois subo as escadas sorridente,
Deixando o porão desarrumado...
Importa é viver o presente
E não consertar o passado!
Não mais descerei aos porões,
Nem verei os esqueletos endiabrados,
Sigo a vida com suaves canções
Perdoei os erros do passado!