O Véio e o Landal

Era véio e bem barbudo

O tal homem narigudo

Que colecionava landals

Ele tinha um costume

Cozinhar arroz com velas

Para comer arroz flambado.

O véio era perturbado

Pois cantava Ilariê

Pra entidade descer

O véio era macumbeiro

E usava o banheiro

Pra fazer sua fogueira.

Na quarta-feira

A quimbanda era pesada

Tinha galinha assada

E cachorro tipo dog

O véio era bem malquisto

Por ser tanto de esquisito

E os vizinhos reclamavam

Enquanto o véio assistia o BBB

Na verdade era o fedor

Do véio sem banho

Que vivia no calor

Mas falar é discriminação

Cala a boca e aguenta a lição

No domingo lá na feira

O véio com sua brilhantina

Que brilhava em toda a pele

Se esfregava com a Joaquina

Pra falar de seu amor

E os moleques da vizinhança

Com a mania de criança

Riam do véio e sua lambança

Brilhantina pra todo mundooooooo!!!!!!!!

viva o CAQUI!!!!!!!!

Diária Mente Louca
Enviado por Diária Mente Louca em 09/02/2011
Código do texto: T2782322
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