Poesia Sobre Ruínas
Em meio as Ruínas faço minha poesia
Diante da guerra silenciosa dentro de mim
Minha alma parecia estar em sangria
Sangrando... procurando encontrar o fim
Me perguntei porque estive assim?
Já confundi sentimentos, e desse mundo quis fugir
Mas me diga quem nunca teve vontade de sumir?
A Paz eterna no meu interior, como eu queria
Mas aqui estou escrevendo sobre Ruínas
Ruínas de um baú chamado coração
A consciência inquiéta me trouxe a esta reflexão
Me questionou sobre a vida e seu sentido
Não encontrei respostas, entrei em conflito
Sei que a cada escolha, abrimos mão de alguma
Por isso, me senti sozinho entre milhares de pessoas
Querendo do meu lado apenas uma
Meu pranto secou de tanto chorar
Aqui dentro minha alma parece agonizar
Peito disperso, coração querendo parar de bater
O porquê? Ainda não consegui entender
Escrevo esta poesia sobre Ruínas
A Paz no meu interior, como eu queria...
Mas esta guerra silenciosa, deixa minha alma em sangria