Poesia Sobre Ruínas

Em meio as Ruínas faço minha poesia

Diante da guerra silenciosa dentro de mim

Minha alma parecia estar em sangria

Sangrando... procurando encontrar o fim

Me perguntei porque estive assim?

Já confundi sentimentos, e desse mundo quis fugir

Mas me diga quem nunca teve vontade de sumir?

A Paz eterna no meu interior, como eu queria

Mas aqui estou escrevendo sobre Ruínas

Ruínas de um baú chamado coração

A consciência inquiéta me trouxe a esta reflexão

Me questionou sobre a vida e seu sentido

Não encontrei respostas, entrei em conflito

Sei que a cada escolha, abrimos mão de alguma

Por isso, me senti sozinho entre milhares de pessoas

Querendo do meu lado apenas uma

Meu pranto secou de tanto chorar

Aqui dentro minha alma parece agonizar

Peito disperso, coração querendo parar de bater

O porquê? Ainda não consegui entender

Escrevo esta poesia sobre Ruínas

A Paz no meu interior, como eu queria...

Mas esta guerra silenciosa, deixa minha alma em sangria

FaBinhO Endecha Veraz
Enviado por FaBinhO Endecha Veraz em 07/02/2011
Reeditado em 07/02/2011
Código do texto: T2778425