O Ato
Faz-se o que se pode, e, embora se baste, nem sempre basta! Mas devemos sempre fazer, porque o não-fazer é não-viver, e quem não vive, sequer, se morre!...
Faz-se o que se pode, e, embora se baste, nem sempre basta! Mas devemos sempre fazer, porque o não-fazer é não-viver, e quem não vive, sequer, se morre!...