DESTINO, ACASO E SONHO
“Eu e meu destino, porém, não falamos ao ‘hoje’ e tampouco ao ‘nunca’. Temos paciência para falar ao tempo, muito tempo, para isso. Porque ele há de chegar um dia e não de passagem”
F Nietzsche in Assim Falava Zaratustra
O acaso se manifesta com absurda astúcia, como aleatório encadeamento louco de fatos e sensações que nos despertam teleologias, leituras provisórias do real em discreto acontecer de caoticidades borradas nas cores das imaginações mais profundas que configuram a existência...