PERPÉTUA
Quando nascemos, começamos a morrer.
Nossas células vão morrendo e outras nascendo.
O corpo que tínhamos ontem,
Já não o temos hoje.
Assim envelhecemos e caminhamos para a morte;
Segundo à segundo.
Quando morremos, começamos a viver...
Nosso corpo vai se transformando
Pela vida que dentro dele existe;
O estômago se auto digeri, bactérias devoram outros órgãos
E a vida que envolta “jaz”, vai transformando esse corpo.
O corpo sepultado ontem,
Já não é o mesmo hoje, e assim sucessivamente.
Então:
“MORREMOS PERPÉTUAMENTE AO NASCER;
E VIVEMOS PERPÉTUAMENTE AO MORRER!”
(PEREZ SEREZEIRO)
José R. P. Monteiro – SCSul – SP – 07/06/10 serezeiro@hotmail.com serezeiro@yahoo.com.br