Mente ou coração?

Confusão eterna.

É essencialmente humana essa fragilidade emotivo-racional tão amplamente trabalhada e tão minimamente compreendida.

Aquilo que pensa não é o que vê, o que vê não é o que toca, o que toca não é o que sente...

Uma tal distância entre mente e coração.

Ora racionalize, aceite, não olhe pra tráz.

Ora chore, entregue-se, emocione-se.

Não há veredito.

Queremos sempre outro, mais.

As sensações são incessantes e a análise dos prós e contras insiste em manter-se instável.

Karina CS
Enviado por Karina CS em 16/01/2011
Reeditado em 23/06/2016
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