Mente ou coração?
Confusão eterna.
É essencialmente humana essa fragilidade emotivo-racional tão amplamente trabalhada e tão minimamente compreendida.
Aquilo que pensa não é o que vê, o que vê não é o que toca, o que toca não é o que sente...
Uma tal distância entre mente e coração.
Ora racionalize, aceite, não olhe pra tráz.
Ora chore, entregue-se, emocione-se.
Não há veredito.
Queremos sempre outro, mais.
As sensações são incessantes e a análise dos prós e contras insiste em manter-se instável.