POBRE ESTADO DO RO DE JANEIRO
A cada vez que se aproxima o mês de janeiro, ficamos apreensivos. Meu estado sofre sempre em algum lugar. Na Ilha Grande e Angra em 2010, foi uma grande catástrofe, lugares belíssimos com um mar mais lindo que se pode imaginar e agora as cidades das serras; cidades de muitas flores, flores silvestres, lírios de todos os tipos, hortências deslumbrantes um clima maravilhoso... tudo foi embora com a chuva e os desmoronamentos. Pessoas jovens, idosas, crianças, ricos ou pobres, ninguém ficou livre da desvastação. Fico pensando nos animais, e imagino o horror de vê-los serem levados pela violência das águas sem poder fazer nada.
Petrópolis, Teresópolis, onde passei minha lua de mel, Bom Jardim, Friburgo, Itaipava, tudo desmoronado pelas águas de janeiro. Há fome, sede, frio, e muita , mas muita dor em todos os corações. Os cariocas que podem, estão indo em socorro de nossos irmãos das serras. Quem não pode só resta torcer para que não aconteça mais desgraças para acabar com o quasse nada que restou. Não há de se culpar ninguém. Mas vamos esperar que atitudes sejam tomadas para aqueles que perderam tudo, a familia, a casa e só ficaram com a roupa do corpo. Que a providência divina tome conta de toda aquela gente tão sofrida. Assim espero.
A cada vez que se aproxima o mês de janeiro, ficamos apreensivos. Meu estado sofre sempre em algum lugar. Na Ilha Grande e Angra em 2010, foi uma grande catástrofe, lugares belíssimos com um mar mais lindo que se pode imaginar e agora as cidades das serras; cidades de muitas flores, flores silvestres, lírios de todos os tipos, hortências deslumbrantes um clima maravilhoso... tudo foi embora com a chuva e os desmoronamentos. Pessoas jovens, idosas, crianças, ricos ou pobres, ninguém ficou livre da desvastação. Fico pensando nos animais, e imagino o horror de vê-los serem levados pela violência das águas sem poder fazer nada.
Petrópolis, Teresópolis, onde passei minha lua de mel, Bom Jardim, Friburgo, Itaipava, tudo desmoronado pelas águas de janeiro. Há fome, sede, frio, e muita , mas muita dor em todos os corações. Os cariocas que podem, estão indo em socorro de nossos irmãos das serras. Quem não pode só resta torcer para que não aconteça mais desgraças para acabar com o quasse nada que restou. Não há de se culpar ninguém. Mas vamos esperar que atitudes sejam tomadas para aqueles que perderam tudo, a familia, a casa e só ficaram com a roupa do corpo. Que a providência divina tome conta de toda aquela gente tão sofrida. Assim espero.