(In)saciedade do texto
As palavras tesam, mas não matam. Elas são incapazes de saciar o desejo de sentir a poesia na pele, na garganta e no movimento do corpo a derramar o sangue da véia poética diante de uma platéia estarrecida. No final, chamarão o artista de louco, mas na verdade queriam ter a mesma coragem e prazer de despir a alma e doar-se como suporte da arte.