Observe
O calor é extasiante, sufoca, embriaga...é insistente. O vento morno reverbera por seu contorno, um som de água constante batendo contra pedras.
Olha a perfeição, examina minuciosamente a linha primorosa, uma divina obra.
Suor escorre, não pode tocar. O segundo é decisivo, apenas um pouco mais, e se torna insuportável. No desespero toca, tateia, inspira e prova.
Tem-se a imperfeição, causou o erro, a destruição.
Devia apenas observar.