Ardente escravidão
Quero teu socorro!
Pois se eu continuar vivendo assim,
Meu coração irá explodir e assim sofrerei,
Derramarei meus domínios e anseios,
Pois sem ti nada serei.
Aos teus aspectos mansos
Relanças meu estrelato visceral,
Ao qual se redobro perante ti,
Pedindo-lhe forças para enfrentar
Este mundo indesejado e imortal.
No cáis que ressoa naquela fonte
Já esta me reeditando o sabor da vida,
Correndo contra o vento sobre as nuvens,
Sabendo que nas escadas da lua estão
As belezas da alma, que simplesmente,
Com as linhas do amor elas montam seus clubes.
A ardente escravidão vem ressoando
Pedindo aos meus desejos para que sobrevivas,
Não entendendo sua linha de vida já caída,
Pois foi perdida na sorte de estar
No estágio terminável e totalmente inconstituída.