Cárcere

Seqüestrei minh’alma, afinal há quanto tempo eu não a via.

Sentia saudades daquela que de tão distante em mim já não habitava.

Meu coração pedia respostas, mas como posso dar o que não me é caro.

Busco riquezas néscias, torpes e sem sentido, porém não as acho porque trilho o caminho certo. Às vezes penso que só preciso de uma branca áurea para entrelaçar minha pobre alma.