Prefácio
Disseram-me uma vez que escrevemos sempre para um leitor, por isso que um bom escritor trabalha a racionalidade ao escrever. Não discordo. Mas tem vezes que meu ego necessita escrever o que ele e eu sentimos. Tornar público algo que possa inspirar outras pessoas. Ser piegas, ser exato, ser emotivo, ser aquilo que dependerá da minha mente e do dia em que estarei orbitado. Por isso que escrevo. Quero ser distópico, utópico, romântico, realista, contemporâneo, social. Vivendo várias fases, vários poetas, vários escritores. Quero me fragmentar. Quero ser eu.