Sem sal...

Ando tolhida de sonhos

Sem rebentos na seara

Cinzel cunhando os bisonhos

Tomos de leda quimera.

Deixo passar à janela

Arruaça do tropel

Da vida que se revela

pra mim, com face em revel.

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 05/01/2011
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