Quando olho meu próprio rosto
No espelho do tempo
Não vejo somente minha face
Mas de todos que me antecederam
Neste infinito universo
Espreitam-me duas janelas
Brilhantes e secretas
Incrivelmente serenas
São testemunhas de um mundo
Presente e pregresso
Suas sementes são oriundas
De um amor eterno.
ACCO