Serva...
Esperas pacientemente que eu me dispa dos últimos resquícios de menina... Observas de longe meus atos insanos, assim como minha vontade, transbordada no copo da felicidade que retiras de mim e escondes. Permaneces distante, negando-me teu beijo, colocando-me a mordaça do desejo, sem preocupar-se com as minhas verdades. E assim continuo calada, prisioneira deste abandono, curando as dores do mundo através de preces antigas, a crucificar meus sonhos.
Esperas pacientemente que eu me dispa dos últimos resquícios de menina... Observas de longe meus atos insanos, assim como minha vontade, transbordada no copo da felicidade que retiras de mim e escondes. Permaneces distante, negando-me teu beijo, colocando-me a mordaça do desejo, sem preocupar-se com as minhas verdades. E assim continuo calada, prisioneira deste abandono, curando as dores do mundo através de preces antigas, a crucificar meus sonhos.