. . . CADA VEZ MAIS VIVO!

Abri mão de paisagens, lugares, de muito queridos. Abri mão de medos, de noites, juizos. Abri mão de tesouros e de todos os meus inimigos. Abri mão de amores, paixões e do sonho impossivel. Se isso é mau (?) sinceramente não sei, mas quem sabe um dia eu te digo! Hoje, depois de tudo isso... eu ainda escrevo, eu ainda respiro, eu ainda sorriso, eu ainda estou cada vez mais vivo!