AMARGA, EU?

Não. Como disse um dia Clarice Lispector: “... inquieta, áspera e desesperançada.”

Tá bom... Amarga.

Até quando?

-Até que o fel se esmaeça e eu possa voltar ao normal.

Como pretendo fazer com que isso aconteça?

- Jogando minha amargura ao vento. Quem sabe se destrua de vez a camada de ozônio.

cinara
Enviado por cinara em 12/12/2010
Reeditado em 12/12/2010
Código do texto: T2667635
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