AMARGA, EU?
Não. Como disse um dia Clarice Lispector: “... inquieta, áspera e desesperançada.”
Tá bom... Amarga.
Até quando?
-Até que o fel se esmaeça e eu possa voltar ao normal.
Como pretendo fazer com que isso aconteça?
- Jogando minha amargura ao vento. Quem sabe se destrua de vez a camada de ozônio.