Própria prisão

Sinto que preciso falar. Mas falar o quê? Para quem? Quando?

Pois minhas palavras não são nada, já que ninguém as ouve, como compreendê-las?

Sou eu mais eu falando. Apenas.

Mariana Rufato
Enviado por Mariana Rufato em 10/12/2010
Reeditado em 22/05/2013
Código do texto: T2664335
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