O que importa
Teólogos têm deus, filósofos têm a existência, cientistas têm a matemática e os racionalistas críticos possuem a lógica e a razão...
Tendo a certeza de que não possuo qualidades para ser um racionalista crítico, ou um cientista ou mesmo um filósofo, por isto mesmo acho difícil priorizá-los, mas não é por isto que devo me abster de tentar. Pessoalmente amo o racionalismo crítico, a ciência e a filosofia, nesta exata ordem.
No fundo, para a maioria dos viventes, esta situação se mistura e, caso a caso, acabamos possuindo prioridades pontuais e específicas, a menos dos fundamentalistas, em qualquer área, que não abrirão mão de suas posições.
O que importa não são nossas certezas, pois a maioria das vezes elas estão assentadas sobre fatos incompletos ou falaciosos. A verdade absoluta é no fundo uma busca utópica, não possuímos percepção para tal. O que acaba importando é a vontade de construir uma existência coletiva, equilibrada por alguma lógica e racionalidade. O que faz a diferença é a capacidade de nos colocarmos no lugar de cada um de nossos irmãos. O que importa é nossa vontade de fazer a diferença em prol do amor universal.
Teólogos têm deus, filósofos têm a existência, cientistas têm a matemática e os racionalistas críticos possuem a lógica e a razão...
Tendo a certeza de que não possuo qualidades para ser um racionalista crítico, ou um cientista ou mesmo um filósofo, por isto mesmo acho difícil priorizá-los, mas não é por isto que devo me abster de tentar. Pessoalmente amo o racionalismo crítico, a ciência e a filosofia, nesta exata ordem.
No fundo, para a maioria dos viventes, esta situação se mistura e, caso a caso, acabamos possuindo prioridades pontuais e específicas, a menos dos fundamentalistas, em qualquer área, que não abrirão mão de suas posições.
O que importa não são nossas certezas, pois a maioria das vezes elas estão assentadas sobre fatos incompletos ou falaciosos. A verdade absoluta é no fundo uma busca utópica, não possuímos percepção para tal. O que acaba importando é a vontade de construir uma existência coletiva, equilibrada por alguma lógica e racionalidade. O que faz a diferença é a capacidade de nos colocarmos no lugar de cada um de nossos irmãos. O que importa é nossa vontade de fazer a diferença em prol do amor universal.