circulo vicioso.
Refletia como uma que luz brilhava feitas as estrelas, me tornava um céu, me trazia o mar, era inesperado ter que te esperar.
Estava escrito que era pra mim, me espera feito sonhos numa noite, era inconstantemente meu tempo, era meu vento era minha estrela guia, me iluminava todo dia, me trazia alegria e me dava prazer.
Não era, é, não foi, está sendo.
Criei um circulo que me cobria do mundo, criei um vinculo com um amor que estava de saída e acabei virando um vicio em um circulo que só me trazia solidão.
Ouvia dizer em destino, sentia uma sorte que não me cabia, mais agora sei que tudo era vida, e fazia conta de tudo que eu queria.
Estava incerto, incorreto e indiscreto.
Tudo virou, mudou e apagou.
Agora surgiu, subiu e sumiu.
Foram ideias contrarias que ao longo do tempo me disseram que não, foram ideias incertas que ao longo do tempo me disseram sim, agora foram as minhas próprias ideias que disseram, vai.
Logo que senti, não imaginei, corri mais não tem mais jeito, era meu, era pra ser, não era pra entender, era simplesmente pra viver.
Quando recebemos coisas, devemos fazer com elas nos sirva de uma forma ou de outra, devemos receber com amor, e entregar tudo que pudermos para que se torne parte de nossas vidas.
Nada vem sem intenção, tudo tem função, nada é em vão.
Somos sombras de nossos olhos, escombros de nossas vidas, e o caminho para todas as coisas divinas.
Refletiremos um dia, sairemos desse túmulo chamado ‘dor’, encontraremos apenas ‘amor’ e viveremos como um dia todos nós queremos, mesmo que seja no infinito dos céus.
Encantamos os corpos, presenciamos a distância, sentimos saudades, somos humanos, e fazemos tudo conforme decidimos, só não entendemos que tudo depende do circulo chamado ‘paz’.