Por onde caminha a humanidade?

 
O que nos assusta afinal;
É essa efemeridade;
Não temos certeza absoluta;
Vivemos na provisoriedade.
Do tempo...
Do espaço...
E da matéria.
Queremos nos emancipar;
Vencer o medo da morte;
E para isso construímos...
Babéis ilusórias...
Como anestesiamentos coletivos;
Numa perda de memória;
Até quando fugir?
Para onde ir afinal?
A humanidade é um souvenir;
Refém de sua própria história.
                               ACCO
Foca
Enviado por Foca em 02/12/2010
Código do texto: T2648690
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