Por onde caminha a humanidade?
O que nos assusta afinal;
É essa efemeridade;
Não temos certeza absoluta;
Vivemos na provisoriedade.
Do tempo...
Do espaço...
E da matéria.
Queremos nos emancipar;
Vencer o medo da morte;
E para isso construímos...
Babéis ilusórias...
Como anestesiamentos coletivos;
Numa perda de memória;
Até quando fugir?
Para onde ir afinal?
A humanidade é um souvenir;
Refém de sua própria história.
ACCO