O contato com a merda (cocô para os mais púdicos)

Essa semana um pensamento ficou martelando em minha mente e resolvi compartilhar com meus amigos e pessoas qeu eventualmente visitam meu blog, seja por curiosidade ou seja por amizade, ou mesmo por que eu peço para que leiam meus textos Não sei se isso é uma necessidad e de auto afirmação ou necessidade de elogio e ou reconhecimento, não importa, pois todo mundo tem contato com a merda eventualmente e a diferença é a forma com que agimos em relação à merda em nossas vidas. Não estou dizendo que meus textos são merda, ou cocô para os mais púdicos. A merda, ou o cocô para os mais púdicos, é o que sobrou daquilo que não foi aproveitado pelo organismo dos seres que defecam. geralmente tem um cheiro muito desagradável, muitas vezes anunciado por flatos, peidos para os menos cultos, que insistem em querer dar o ar da graça em momentos muito desagradáveis, ou impróprios. Há pessoas que tem os flatos, ou peidos, como um troféu ou algo de que devam se orgulhar. bom, cada um com seu cada qual e respeitemos esse momento tão único na vida de algumas pessoas. Mas voltando ao assunto das fezes, é importante ressaltar qeu o contato com a merda determina o quanto entendemos o que é realmnte a merda, ou cocô para os mauis púdicos, segundo o Aurélio on line, merda é "Excremento do homem e de alguns animais. / &151; Interj. Exclamação de baixo calão para exprimir desprezo, indignação etc". Algumas pessoas usam a palavra merda para determinar geograficamente um local diendo: Vá à merda e outras utilizam o termo como um qualitativo ao afirmar, Isso está uma merda. contudo o que me levou a escrever não foram as maneiras como utilizamos o termo merda e sim o contato real com a merda vivido por cada ser humano. Comecei a imaginar uma piscina de cocô, ou uma piscina de merda para os mais soltinhos e me veio aà mente uma cena forte de um filme que assisti há um tempo, A lista de Schindler, que relata a história de um cidadão que salvou milhares de judeus das mãos de Adolf Hitler. Numa das cenas, alguns garotos para escapar, se jogam em um banheiro daqueles que a gente vê apenas no sítio, que é uma casinha que tem um buraco embaixo onde as pessoas usam como banheiro. o cocô fica ali apenas, não tem descarga que envia para o esgoto, por isso a casinha é sempre longe da casa, o que dá um certo medo em crianças quando dá uma vontadinha de fazer um cocô fora de hora. Falo por experiência própria, pois morei em uma faenda com minha avó, onde a gente usava a casinha. particularmente eu tinha receio de cair lá dentro. Voltando ao assunto. No filme citado, algumas crianças se jogaram lá dentro para salvarem suas vidas. Foram obrigadas a ter um contato com a merda.

Agora, existe um outro contato com a merda que podemos citar, mas que normalmente não é hábito de humanos. já vi cachorros viciados em comer cocô. O infeliz vai lá e come a merda. É uma cena repugnante, mas gosto é gosto e se ele gosta de comer merda, que seja feliz com seu, digamos, hábito. talvez esse texto chegue às mãos de alguém que partilhe do mesmo hábito do cachorro qeu citei.

Há também um outro jeito de ter contato com a merda, que é quando vamos ao banheiro, fazemos o que temos de fazer, limpamos com o papel higiênico, o que não considero muito higiênico, prefiro lavar, mas tudo bem. falando nisso, tem gente que sempre dá uma olhadinha antes de puxar descarga para dar um adeus, o que é, diga-se de passagem, um ótimo hábito, pois tem-se a certeza de que não deixamos nennuma recordação pra o próximo que vier no banheiro, e podemos verificar as condições do excremento, que pode denunciar algum problema de saúde.

Agora, um contato extremamente irritante que todos temos eventualmente na vida, é quando pisamos na merda. Qualquer tipo de merda é desagradavel de pisarmos, mas em especial, cocô de gato e de gente eu considero os piores. sim, já pisei em bosta de gente. Uma vez, quando estava fazendo um percurso para casa do serviço, de Paranaguá a Matinhos, para quem conhece eu estava indo via Praia de Leste e resolvi parar para fazer um pipis (xixi, dar um mijão, pra ser bem claro), e quando desci do carro e fui para a beira do asfalto, senti um negócio mole no chão e centenas de moscas voaram extremamente irritadas, pois pisei em sua refeição. Foi desagradável demais. Pisar no cocô é horrível, mas pisar na merda de gente, é muito pior.

Então, acredito que depois de ler esse texto, caso você tenha chegado até aqui, considero você uma pessoa extremamente paciente e merece os meus agradecimentos sinceros, de coração e já que chegou até aqui, não custa ver a conclusão final.

Todos temos um dia contato com a merda, o que importa é a nossa reação com o acontecido. Podemos nadar na merda, comer merda ou apenas pisar na merda eventualmente e diante desses fatos, temos noção de como está a nossa saúde mental. Podemos ser como os porcos que gostam de nadar na merda, ou como o cão que come merda, ou como homens que estão sujeitos a pisar na merda eventualmente. Cabe a cada um ter a sua própria atitude com relação à merda em suas vidas.

Grande abraço a todos.

P.S.

Depois de "analisar" esse assunto, eu lembrei de um evento na vida de Jesus que ele lavou os pés dos discípulos e lhes disse que, quando uma pessoa está limpa, ela precisa apenas lavar os pés. Entendi que Ele quis dizer com isso, que todos estamos sujeitos a sujar os pés vez ou outra, mas em sã consciência, depois de lavados, não vamos querer nos jogar novamente no barril de merda, salvo se a nossa natureza for de um ser que tenha prazer na merda.