Perdemo-nos
Muitos de nós nos perdemos na busca do impossível.
Muitos outros se perdem na caça ao utópico.
Muitos perdem-se na ansiedade de sermos felizes.
Muitos também acabam se perdendo, até mesmo quando buscam encontrar o próprio amor.
O amor não é nosso, é necessário que o construamos sentimento a sentimento, nos doando de corpo e alma nesta construção.
Jamais nos perdemos quando retiramos de nós o foco do amor, retiramos de nós o foco da salvação, retiramos de nós o foco da esperança e nos lançamos à vida com o foco no viver e no construir uma vida social mais digna, justa e humana.
Nossa felicidade? Ela vem quando não mais a procurarmos, mas quando tivermos conscientemente a certeza de ter trabalhado pela humanidade.
Muitos de nós nos perdemos na busca do impossível.
Muitos outros se perdem na caça ao utópico.
Muitos perdem-se na ansiedade de sermos felizes.
Muitos também acabam se perdendo, até mesmo quando buscam encontrar o próprio amor.
O amor não é nosso, é necessário que o construamos sentimento a sentimento, nos doando de corpo e alma nesta construção.
Jamais nos perdemos quando retiramos de nós o foco do amor, retiramos de nós o foco da salvação, retiramos de nós o foco da esperança e nos lançamos à vida com o foco no viver e no construir uma vida social mais digna, justa e humana.
Nossa felicidade? Ela vem quando não mais a procurarmos, mas quando tivermos conscientemente a certeza de ter trabalhado pela humanidade.