Aqueles que possuem o coração e os olhos arraigados de preconceitos, caminham amargurados e solitários. Abraçados à inalterabilidade de uma vida vazia e sem história.
Quem liberta às asas das correntes da condenação, aprende a aniquilar essa erva perversa que adoece a mente e o coração.
E pode seguir sereno de mãos dadas com a bondade... Olhando o mundo com o lado leve da alma.



 
Didinha Albuquerque
Enviado por Didinha Albuquerque em 18/11/2010
Reeditado em 21/09/2017
Código do texto: T2623360
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