A incompreensão
A incompreensão
“Hoje eu não consigo mais me lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei...”
( Tudo bem – Lulu Santos)
Quem algum dia se sentiu incompreendido sabe como é delicada essa situação. Os fatos deixam de falar por si mesmos, os motivos sinceros perdem sua importância.
Algumas pessoas assumem uma versão sobre você como verdadeira e passam a julgá-lo com base nessa versão. Outras pessoas passam a receber essa influência distorcida e a assume como verdadeira também.
Parece, por parte de alguns, que não há interesse em que a verdade seja esclarecida mas tão somente que a opinião seja repassada.
São poucos os que realmente se importam com os estragos que esse comportamento pode trazer à vida de aguém. Poucos também aqueles que nos dão a oportunidade sincera de dar nossa versão aos fatos, esclarecer nossos motivos.
Mas como tudo na vida a incompreensão traz consigo um aprendizado. Ela nos faz perceber o quanto dói estar no pólo passivo dessa situação. Nos faz perceber o desconforto e o desamparo a que as pessoas incomprendidas são submetidas. Nos faz refletir a respeito do porque, em algum momento de nossa vida, nos sentimos tão confortáveis no pólo ativo dessa relação.
É tão indolor julgar, apontar o dedo, concluir o desvalor de alguém, de alguma atitude. E por outro lado é tão raro percebermos que ao manifestarmos a incompreensão em relação a um fato ou a alguém estamos nos matriculando num curso intensivo que nos ensinará, nem sempre da forma mais agradável, a ser mais justo com os nossos semelhantes.
Ser caluniado, difamado, injuriado são apenas facetas menos nobres de grandes ensinamentos. A lição é amar ao próximo como a nós mesmos. É aprender a ver que aquele que se alimenta desse comportamento em relação aos seus semelhantes é uma vítima miserável de suas próprias escolhas e que, em breve, sentará nas primeiras fileiras da sala de aula em que o aprendizado indigesto lhe será dado por prêmio de suas escolhas.
Espero sinceramente não voltar a repetir gestos impensados e melhorar minhas esolhas em relação à compreensão de meus semelhantes. Que estes possam me encontrar, sempre que me for me possível, em condições de ouví-los e compreendê-los.
A incompreensão
“Hoje eu não consigo mais me lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei...”
( Tudo bem – Lulu Santos)
Quem algum dia se sentiu incompreendido sabe como é delicada essa situação. Os fatos deixam de falar por si mesmos, os motivos sinceros perdem sua importância.
Algumas pessoas assumem uma versão sobre você como verdadeira e passam a julgá-lo com base nessa versão. Outras pessoas passam a receber essa influência distorcida e a assume como verdadeira também.
Parece, por parte de alguns, que não há interesse em que a verdade seja esclarecida mas tão somente que a opinião seja repassada.
São poucos os que realmente se importam com os estragos que esse comportamento pode trazer à vida de aguém. Poucos também aqueles que nos dão a oportunidade sincera de dar nossa versão aos fatos, esclarecer nossos motivos.
Mas como tudo na vida a incompreensão traz consigo um aprendizado. Ela nos faz perceber o quanto dói estar no pólo passivo dessa situação. Nos faz perceber o desconforto e o desamparo a que as pessoas incomprendidas são submetidas. Nos faz refletir a respeito do porque, em algum momento de nossa vida, nos sentimos tão confortáveis no pólo ativo dessa relação.
É tão indolor julgar, apontar o dedo, concluir o desvalor de alguém, de alguma atitude. E por outro lado é tão raro percebermos que ao manifestarmos a incompreensão em relação a um fato ou a alguém estamos nos matriculando num curso intensivo que nos ensinará, nem sempre da forma mais agradável, a ser mais justo com os nossos semelhantes.
Ser caluniado, difamado, injuriado são apenas facetas menos nobres de grandes ensinamentos. A lição é amar ao próximo como a nós mesmos. É aprender a ver que aquele que se alimenta desse comportamento em relação aos seus semelhantes é uma vítima miserável de suas próprias escolhas e que, em breve, sentará nas primeiras fileiras da sala de aula em que o aprendizado indigesto lhe será dado por prêmio de suas escolhas.
Espero sinceramente não voltar a repetir gestos impensados e melhorar minhas esolhas em relação à compreensão de meus semelhantes. Que estes possam me encontrar, sempre que me for me possível, em condições de ouví-los e compreendê-los.