Soberba
Não te julgues mais sábio do que és,
Para tua própria proteção.
Não te julgues melhor do que és,
Para tua própria harmonia.
Não te julgues mais importante do que és,
Para tua própria felicidade.
Não te julgues mais amigo do que és,
A amizade necessita
Ser eternamente construída.
Não te julgues mais humano do que és,
Ser humano é difícil
É complexo
É importante AMAR
De coração aberto e mente crítica
Não te julgues mais ético do que és,
A ética nunca será demais
Posto que ela existe
Para freando nossos instintos
Permitir uma vida social digna
Não te julgues mais digno do que és
A vida é prolixa em nos mostrar
O quanto ainda temos que caminhar
Para encontrar nossa verdadeira dignidade
E esta estará sempre
Aderente a dignidade coletiva
Não te julgues superior ao que és
A vida é prolixa em nos mostrar
O quanto a soberba nos leva
A “quedas” terríveis
Não te julgues mais culto do que és
A vida é prolixa em nos mostrar
Que cultura sem amor e sabedoria
Pode nos levar a ditadura do conhecimento
Ou a insensibilidade do saber.
Saber e conhecimento devem ser mediados
Por amor e por humanidade
Não te rejeites também,
Tu és importante
Se não o és para muitos
O és para ti mesmo
E para aqueles que te amam
Sabedoria, competência, importância, amizade, ética, humildade, dignidade, superioridade e cultura são necessárias, mas sempre longe da vaidade, do orgulho, do egoísmo e da soberba. Os meios para dar equilíbrio a tudo isto são o amor sincero e algum racionalismo crítico, ambos construídos, dia a dia, em nosso eterno presente, na vontade e no desejo de dar vida a nossa verdadeira humanidade, aquela característica que em última instância nos torna únicos no reino animal.
Harmonizar nossa vida
É harmonizar-se com toda sociedade
Mas enquanto a sociedade for sofrida
Impõem-se trabalhar pela social dignidade
Dando vida a nossa real humanidade
Buscando curar a social ferida
Nos empenhando em toda nossa capacidade
Refreando nossa animalidade
E aprendendo a amar de verdade
Não te julgues mais sábio do que és,
Para tua própria proteção.
Não te julgues melhor do que és,
Para tua própria harmonia.
Não te julgues mais importante do que és,
Para tua própria felicidade.
Não te julgues mais amigo do que és,
A amizade necessita
Ser eternamente construída.
Não te julgues mais humano do que és,
Ser humano é difícil
É complexo
É importante AMAR
De coração aberto e mente crítica
Não te julgues mais ético do que és,
A ética nunca será demais
Posto que ela existe
Para freando nossos instintos
Permitir uma vida social digna
Não te julgues mais digno do que és
A vida é prolixa em nos mostrar
O quanto ainda temos que caminhar
Para encontrar nossa verdadeira dignidade
E esta estará sempre
Aderente a dignidade coletiva
Não te julgues superior ao que és
A vida é prolixa em nos mostrar
O quanto a soberba nos leva
A “quedas” terríveis
Não te julgues mais culto do que és
A vida é prolixa em nos mostrar
Que cultura sem amor e sabedoria
Pode nos levar a ditadura do conhecimento
Ou a insensibilidade do saber.
Saber e conhecimento devem ser mediados
Por amor e por humanidade
Não te rejeites também,
Tu és importante
Se não o és para muitos
O és para ti mesmo
E para aqueles que te amam
Sabedoria, competência, importância, amizade, ética, humildade, dignidade, superioridade e cultura são necessárias, mas sempre longe da vaidade, do orgulho, do egoísmo e da soberba. Os meios para dar equilíbrio a tudo isto são o amor sincero e algum racionalismo crítico, ambos construídos, dia a dia, em nosso eterno presente, na vontade e no desejo de dar vida a nossa verdadeira humanidade, aquela característica que em última instância nos torna únicos no reino animal.
Harmonizar nossa vida
É harmonizar-se com toda sociedade
Mas enquanto a sociedade for sofrida
Impõem-se trabalhar pela social dignidade
Dando vida a nossa real humanidade
Buscando curar a social ferida
Nos empenhando em toda nossa capacidade
Refreando nossa animalidade
E aprendendo a amar de verdade