Auxílio significativo
Para refletir...
Temos que saber distinguir, separar o joio do trigo. Uma atitude sábia diante da vida que nos conduz a uma percepção interna mais coerente com nossos desejos. Assinalar o que nos pertence e, separar o que conduzimos e verbalizamos, mas, que não faz parte de nossa essência. O querem de nós e o que realmente nos cabe como possibilidade e caminho.
As intenções e opiniões só nos servem à reflexão. E quem quer que seja, por mais bem intencionado, não pode pretender ter respostas para situações que não lhes dizem respeito. Não há como viver ou entender uma experiência se ela não nos compete. Há momentos em que apenas o colo, o carinho, a amizade sincera e o ouvir são os únicos indispensáveis ao coração que sofre.
Quando julgamos, afastamos. Quando inferimos, nos tornamos co-responsáveis, sem sermos, de situações que só podem ser solucionadas e resolvidas pelo outro. Não é omissão, mas, uma postura ética diante da vida que transforma nossas interferências em auxílio significativo e verdadeiro. Ao contrário, poderemos estar sabotando os sonhos de outrem ou mesmo os nossos, sem nos darmos conta dos danos que podemos causar.
Para refletir...
Temos que saber distinguir, separar o joio do trigo. Uma atitude sábia diante da vida que nos conduz a uma percepção interna mais coerente com nossos desejos. Assinalar o que nos pertence e, separar o que conduzimos e verbalizamos, mas, que não faz parte de nossa essência. O querem de nós e o que realmente nos cabe como possibilidade e caminho.
As intenções e opiniões só nos servem à reflexão. E quem quer que seja, por mais bem intencionado, não pode pretender ter respostas para situações que não lhes dizem respeito. Não há como viver ou entender uma experiência se ela não nos compete. Há momentos em que apenas o colo, o carinho, a amizade sincera e o ouvir são os únicos indispensáveis ao coração que sofre.
Quando julgamos, afastamos. Quando inferimos, nos tornamos co-responsáveis, sem sermos, de situações que só podem ser solucionadas e resolvidas pelo outro. Não é omissão, mas, uma postura ética diante da vida que transforma nossas interferências em auxílio significativo e verdadeiro. Ao contrário, poderemos estar sabotando os sonhos de outrem ou mesmo os nossos, sem nos darmos conta dos danos que podemos causar.