PROJETISTA???
O mundo não precisa de um projetista, ele não tem projeto, ele simplesmente é, e se estrutura naturalmente frente à uma desordenada estruturação, onde causas e efeitos se somam e se embaralham, mediante simples contingencias de causa e efeito multiplamente recursivas e sucessivas, reflexo de uma casualidade complexa, conforme leis simples, básicas e naturais.
A imanência da origem e do presente, reflete a estrutura microscópica e macroscópica de nosso mundo. Talvez em breve estejamos frente a uma quebra abissal em nossa visão do mundo cosmológico e físico que percebemos, mais uma vez mostrando que o que a matemática abstraiu, a realidade pode realizar, com a prova da existência de mais dimensões, ou mesmo da existência de outros mundos, paralelos ou não...
Por isto cabe-nos viver este nosso mundo, e não de forma alienada ou falaciosa, cabe-nos experimenta-lo em sua totalidade e em sua essência, em plena eternidade do momento presente, respeitando e dignificando a vida que temos, não buscando nos salvar para algo maior ou futuro, mas sim buscando salvar da degradação humana uma infinidade de pessoas, e mais importantes ainda de crianças, que vivem o mais terrível dos abandonos, aquele que impossibilita a dignidade humana de se tornar presente.
O mundo não precisa de um projetista, ele não tem projeto, ele simplesmente é, e se estrutura naturalmente frente à uma desordenada estruturação, onde causas e efeitos se somam e se embaralham, mediante simples contingencias de causa e efeito multiplamente recursivas e sucessivas, reflexo de uma casualidade complexa, conforme leis simples, básicas e naturais.
A imanência da origem e do presente, reflete a estrutura microscópica e macroscópica de nosso mundo. Talvez em breve estejamos frente a uma quebra abissal em nossa visão do mundo cosmológico e físico que percebemos, mais uma vez mostrando que o que a matemática abstraiu, a realidade pode realizar, com a prova da existência de mais dimensões, ou mesmo da existência de outros mundos, paralelos ou não...
Por isto cabe-nos viver este nosso mundo, e não de forma alienada ou falaciosa, cabe-nos experimenta-lo em sua totalidade e em sua essência, em plena eternidade do momento presente, respeitando e dignificando a vida que temos, não buscando nos salvar para algo maior ou futuro, mas sim buscando salvar da degradação humana uma infinidade de pessoas, e mais importantes ainda de crianças, que vivem o mais terrível dos abandonos, aquele que impossibilita a dignidade humana de se tornar presente.