Saudoso estou...
Eu ando por aí sem o meu coração
Choro, grito, desesperado
Quase louco, vou no caminho errado
E meu coração está em sua mão.
Quando se foi nem me avisou
Fiquei tal qual o rio sem o peixe
A alma cortada, nem o tempo curou
Volta, por favor, ou então me deixe.
Lembro-me de uma das suas lições:
“Quando tens um pássaro, deixe-o voar
Se ele regressar, é seu.
Caso contrário, não o queira obrigar.”
Simplicidade a altura dos corações.
Voa, meu rouxinol, espalhe o seu canto
Faça outros felizes! Deixe-me aqui com o meu pranto.