DO AMOR III
Amor não pode ser Desejo. Este, sem dúvida, se nutre daquilo que nos falta. Ora, Amor incita ao Viver-Bem. Nada a ver com presença da falta. Acima de tudo, Amor é Prazer da Presença.
No imperativo dos desejos, outra coisa não virá, senão enfado e frustração. De modo que a Ordem, digamos assim, só toma lugar na medida em que a “Razão Espiritual” der as cartas. Vida ajustada é a essência do Amor-Prazer-Presença.