Nos versos que não morrerão, habitam os sentimentos pulgentes ...aqueles que tomam o ar da gente pulsando vida própria e as vezes nos sentimos inexistentes mesmo frente a contrariedade do que mesmo digo.
Pontos que não são definidos, interrogações discordantes mas não há como se perder nesse detalhe mediante a tantos outros... e inevitáveis
A por fim em nós tantas angústias desde a espera ao instante na plenitude que vigorosa aborda nos questiona e nos alimenta
Talvez as palavras aqui tão ditas não mereçam ser entendidas apenas silenciadas nesta escrita para que se aparte de mim essa dor que não hesita em tornar maior a distância que tanto me limita
Busco asas no infinito e até as encontro... na plumagem de brancas nuvens de carinho
Ensaio um sorriso para silenciar as lágrimas que transbordam a minha calma e uma saudade concisa...de ser flor querida num jardim de minhas quimeras, que fossem tuas sem mais esperas.
Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 17/10/2010
Código do texto: T2562411
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