Quebrou a cara outra vez.
Quebrou a cara outra vez.
Ficou tudo espalhado pelo chão.
Vários meses para montar.
Um dia e um pouco de noite para desfazer.
Levou a flechada novamente.
Havia tirado armadura.
O copo estava furado.
Tentando levar o oceano.
Corpo bronzeado em alma pálida.
Eu disse, não disse?
O aviso era alto.
O som do carro não deixa escutar.
Pressão nos ouvidos.
Coração triturado.
Deixe pingar do copo.
Deixa cair na ferida.
Contorne a casca.
Aguarde na linha
Não posso atender
Costure um pouco enquanto espera
Atrás da linha, embaraçado nela.
Eu disse, não disse?