AMOR
O amor é simples de entender, que de tão simples se torna complexo de vivê-lo, multifacetado pelas dificuldades que a vida nos apresenta.
Ele não nos é dado como brinde, necessitamos erigí-lo, aflorá-lo, fazer dele um nosso eterno aliado. Simbiótico conosco ele nos fará simbióticos com a natureza.
Não basta procurá-lo, há necessidade de construí-lo, tijolo a tijolo, desde o mais subterrâneo alicerce, sentimento a sentimento, desde o mais superior destes, e este amor se transformará assim, em parte atuante de nós próprios.
Mas também não basta construí-lo, é necessário praticá-lo continuamente para que não se atrofie, sob o risco de desaparecer frente ao nada desta turbulenta existência, ou mesmo para que não nos iludamos que bastou construí-lo.
Assim, praticá-lo passará a ser praticar nossa própria essência do viver.
O amor é simples de entender, que de tão simples se torna complexo de vivê-lo, multifacetado pelas dificuldades que a vida nos apresenta.
Ele não nos é dado como brinde, necessitamos erigí-lo, aflorá-lo, fazer dele um nosso eterno aliado. Simbiótico conosco ele nos fará simbióticos com a natureza.
Não basta procurá-lo, há necessidade de construí-lo, tijolo a tijolo, desde o mais subterrâneo alicerce, sentimento a sentimento, desde o mais superior destes, e este amor se transformará assim, em parte atuante de nós próprios.
Mas também não basta construí-lo, é necessário praticá-lo continuamente para que não se atrofie, sob o risco de desaparecer frente ao nada desta turbulenta existência, ou mesmo para que não nos iludamos que bastou construí-lo.
Assim, praticá-lo passará a ser praticar nossa própria essência do viver.