Dia das crianças
Dia das crianças
Amanhã, dia 12 de Outubro, pelo menos no Brasil, comemora-se o dia das crianças.
Crianças: futuro vivo de nossa existência.
Crianças: presente vivo de nosso porvir.
Crianças: Se estamos agora lendo este texto, com razoável certeza não somos mais crianças, mas um dia já fomos. Se não morremos enquanto crianças, já fomos crianças. Felizes, tristes, com uma infância farta, com falta de muitas coisas, com muito amor ou com certo abandono e sofrimento, todos já tivemos o brilho nos olhos, sincero, de uma criança.
A vida, a cultura, a própria educação, o dia a dia, e a necessidade de viver nos foi retirando a inocência na proporção inversa em que descobríamos nossas vidas e o mundo que nos cerca, fossem eles bons ou maus.
Crianças: esponjas mágicas que tudo absorvem. Na ânsia de crescer, de aprender, e de conhecerem-se, as crianças são um sorvedouro contínuo de experiências, aprendizados e de curiosa observação, o que aumenta nossa responsabilidade por prepará-las. Não as preparamos para nós, e sim para a ânsia louca do viver.
Infelizmente, uma enorme parcela da população infantil sofre do abandono social, político e econômico, sofrem principalmente do abandono humano que nossa sociedade vil as obriga a sofrer.
Amemos nossas crianças, é obvio, mas jamais nos esqueçamos de que uma multidão delas sofre sem razão de ser, apenas porque o liberalismo econômico não se preocupa com elas, e sim com a fonte de retornos em valores financeiros, ou em produção.
Abracemos nossas crianças com todo amor, e tentemos incutir em nós, que somos também responsáveis pela miséria de tantas crianças, nem que seja por nossa omissão e descaso.
A caridade é linda e necessária, mas não basta, é necessário coragem, vontade, decisão política e humanitária para levar dignidade de vida a todas as crianças e não somente as nossas.
Dia das crianças
Amanhã, dia 12 de Outubro, pelo menos no Brasil, comemora-se o dia das crianças.
Crianças: futuro vivo de nossa existência.
Crianças: presente vivo de nosso porvir.
Crianças: Se estamos agora lendo este texto, com razoável certeza não somos mais crianças, mas um dia já fomos. Se não morremos enquanto crianças, já fomos crianças. Felizes, tristes, com uma infância farta, com falta de muitas coisas, com muito amor ou com certo abandono e sofrimento, todos já tivemos o brilho nos olhos, sincero, de uma criança.
A vida, a cultura, a própria educação, o dia a dia, e a necessidade de viver nos foi retirando a inocência na proporção inversa em que descobríamos nossas vidas e o mundo que nos cerca, fossem eles bons ou maus.
Crianças: esponjas mágicas que tudo absorvem. Na ânsia de crescer, de aprender, e de conhecerem-se, as crianças são um sorvedouro contínuo de experiências, aprendizados e de curiosa observação, o que aumenta nossa responsabilidade por prepará-las. Não as preparamos para nós, e sim para a ânsia louca do viver.
Infelizmente, uma enorme parcela da população infantil sofre do abandono social, político e econômico, sofrem principalmente do abandono humano que nossa sociedade vil as obriga a sofrer.
Amemos nossas crianças, é obvio, mas jamais nos esqueçamos de que uma multidão delas sofre sem razão de ser, apenas porque o liberalismo econômico não se preocupa com elas, e sim com a fonte de retornos em valores financeiros, ou em produção.
Abracemos nossas crianças com todo amor, e tentemos incutir em nós, que somos também responsáveis pela miséria de tantas crianças, nem que seja por nossa omissão e descaso.
A caridade é linda e necessária, mas não basta, é necessário coragem, vontade, decisão política e humanitária para levar dignidade de vida a todas as crianças e não somente as nossas.