Eu, por mim mesmo
Cavaleiro errante em devaneio absoluto.
A qual o solvente afaga a mente e engana o pensar.
Opõe-se, pois in natura já não se faz mais feliz.
Sinapses em diminuta...
“In principium erat verbum”, mas verbos por si só não realizam nada.
Buscando ao menos um pH 7 nessa vida que tanto complicamos.
E o que houve? O que aconteceu? Será Quimera?
Mas a entropia ainda rege as leis da natureza, assustando o verbo e a própria substância.
Por que qualquer ínfimo erro, em minha mente se transforma em um turbilhão.
Sinto-me culpado até por coisas que outros fizeram, coisas de clã ou de divã.
Idéias em excesso, locomotiva sem freio... Tudo lento e previsível, tudo é frágil...
Quando em descrição explana em primeira, quando em oclusão em segunda e no plural...
Uma grande tempestade...
E se oculta até mesmo em palavras, mas que não passa de simples falta de realização!
Não permeando outras possibilidades, é simples e clara a desordem de idéias que dificulta a jornada!
Uma vida de sonhos, imersos em uma mar de entropia