Arrogância de crer que o mundo conspira para que existamos e para que sejamos felizes, sem trabalhar por isto
Arrogância de crer que o mundo conspira para que existamos e para que sejamos felizes, sem trabalhar por isto
Este texto é um texto mais completo que o anteriormente publicado “Apenas uma das muitas arrogâncias humanas”...
O nosso amor se esvai, lenta ou apressadamente, em vaidades, orgulhos, egoísmos e certezas impossíveis. Continuemos crendo que somos o estado superior da vida, e talvez não sobre nem uma viva alma para contar este pedante e arrogante pensamento para seus filhos.
Somos muito arrogantes quando interpretamos a posteriori nossa jornada como que traçada ou predestinada a que aqui estivéssemos como o auge da evolução. Mais arrogantes ainda quando olhamos a elaborada trama de nosso universo, pelo menos desde o big bang, e o percebemos como inteligentemente programado para que aqui estivéssemos.
Mais humildes e respeitosos deveríamos ficar, quanto mais percebêssemos que somos filhos da fatalidade e do acaso, que transcorreram pelo menos 14 bilhões de anos de nosso tempo para que chegássemos a existir, e que somente nos últimos 3 bilhões de anos, já em nossa terra amada, foram necessários pelo menos 5 enormes cataclismos para que pudessem evoluir mamíferos que levassem por erros de cópia a símios, e destes ao hominídeos, e então ao “maravilhoso” homo sapiens sapiens (“eta” nomezinho mais arrogante). O último destes cataclismos ocorreu a não mais de apenas 50 milhões de anos, e que dizimou de forma inconteste mais de 80 por cento da vida existente, e entre eles os super bem estabilizados dinossauros que dominavam a terra já a mais de 100 milhões de anos. (Apenas para comparar, como hominídeos temos cerca de 6 milhões de anos, e como homens modernos não mais de 500 mil anos, alguns falam em apenas 100 mil anos). Sejamos humildes e nos comprometamos com a sustentabilidade da vida e com a dignidade desta vida, e em especial com a dignidade humana.
Arrogância de crer que o mundo conspira para que existamos e para que sejamos felizes, sem trabalhar por isto
Este texto é um texto mais completo que o anteriormente publicado “Apenas uma das muitas arrogâncias humanas”...
O nosso amor se esvai, lenta ou apressadamente, em vaidades, orgulhos, egoísmos e certezas impossíveis. Continuemos crendo que somos o estado superior da vida, e talvez não sobre nem uma viva alma para contar este pedante e arrogante pensamento para seus filhos.
Somos muito arrogantes quando interpretamos a posteriori nossa jornada como que traçada ou predestinada a que aqui estivéssemos como o auge da evolução. Mais arrogantes ainda quando olhamos a elaborada trama de nosso universo, pelo menos desde o big bang, e o percebemos como inteligentemente programado para que aqui estivéssemos.
Mais humildes e respeitosos deveríamos ficar, quanto mais percebêssemos que somos filhos da fatalidade e do acaso, que transcorreram pelo menos 14 bilhões de anos de nosso tempo para que chegássemos a existir, e que somente nos últimos 3 bilhões de anos, já em nossa terra amada, foram necessários pelo menos 5 enormes cataclismos para que pudessem evoluir mamíferos que levassem por erros de cópia a símios, e destes ao hominídeos, e então ao “maravilhoso” homo sapiens sapiens (“eta” nomezinho mais arrogante). O último destes cataclismos ocorreu a não mais de apenas 50 milhões de anos, e que dizimou de forma inconteste mais de 80 por cento da vida existente, e entre eles os super bem estabilizados dinossauros que dominavam a terra já a mais de 100 milhões de anos. (Apenas para comparar, como hominídeos temos cerca de 6 milhões de anos, e como homens modernos não mais de 500 mil anos, alguns falam em apenas 100 mil anos). Sejamos humildes e nos comprometamos com a sustentabilidade da vida e com a dignidade desta vida, e em especial com a dignidade humana.