Trovador

 

Solte-se, Poeta!

Crie o seu grito sem medo, 

Aprofunda-se nas suas palavras,

Pois a sua alma é imensa!

Olhe pra mim, quem sou eu?

Um ser sujo, com roupas rasgadas 

E com um cheiro químico,

No entanto, solto o meu grito; 

Porque em mim tenho a dignidade da alma!

O que os outros pensam?

Não me importa!

(São hipócritas comedores de almas)

Na minha,  o veneno dos deuses 

Que o meu cerne confia!

 

(Poeta Dolandmay)

Dolandmay Walter
Enviado por Dolandmay Walter em 01/10/2010
Reeditado em 01/10/2010
Código do texto: T2532275
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